🪁A melhor época do ano chegou: é tempo de festa junina!
Nos dias 31/05 (sexta) e 01/06 (sábado) têm Arraiá da Quinta da Boa Vista — com tudo que o carioca gosta: comidas típicas e música ao vivo!
🌽🪗 ⏰ Das 11h às 20h
📍 Quinta da Boa Vista Programão pra curtir o fim de semana no Rio!
🏢Você sabia que o Rio de Janeiro teve, durante os anos 1920, o mais alto edifício da América Latina?
Se você já passou pela Praça Mauá, já viu uma enorme estrutura em concreto armado, que por muito tempo ficou abandonada. Se trata do edifício Joseph Gire, mais conhecido como “A Noite”.
No antigo terreno estava o antigo Liceu Literário Português, que foi transferido para o Largo da Carioca. O nome também não é uma coincidência e quem gosta de arquitetura vai reconhecer de cara! O edifício leva o nome de seu arquiteto, o francês Joseph Gire, que também projetou o Copacabana Palace, outro ícone da nossa arquitetura e história.
Sua estrutura de concreto armado era uma inovação para a época e a obra foi concluída em apenas 2 anos, começando em 1927 e terminando em 1929. Reinou inconteste sobre o céu brasileiro até ser destronado do seu posto de prédio mais alto do continente pelo edifício Martinelli, em São Paulo.
Suas dependências em estilo art déco foram sede do jornal A noite, nome pelo qual é conhecido. Foi também sede da Rádio Nacional, até virar Empresa Brasil de Comunicação, após sua estatização pelo governo Vargas. Além disso, foi sede do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Pan Am e da Philips.
Ficou desocupado de 2012 até recentemente, quando foi adquirido para ser transformado num residencial, mas com áreas de uso misto. Foi uma das grandes vitórias do Reviver Centro, um dos grandes legados do nosso mandato.
⌚Só com hora marcada? #HoraDoDesabafo
A orla carioca virou assunto da galera nas últimas semanas, desde que a Prefeitura publicou um decreto para ‘ordenar’ o espaço. Deu tanta polêmica que o prefeito acabou voltando atrás em alguns pontos como a proibição de música ao vivo e a venda de garrafa de vidro nos quiosques. Mas a gente sabe que a orla é um ecossistema muito complexo.
Quer ver? Olha só essa: um morador da zona sul que costuma caminhar diariamente no calçadão relatou que os banheiros nunca estão abertos de manhã cedo. Procuramos a Orla Rio, concessionária responsável pelos postos de salvamento (onde ficam os banheiros) e descobrimos que realmente só abrem às 8h. Então é isso: se você gosta de caminhar na orla cedinho, se liga: banheiro só depois das 8h.
Pelo jeito, tem muita coisa para melhorar na nossa orla, para além do decreto-bomba do prefeito… E se você não é da capital, mas também mora em um município litorâneo, me conta como é na sua cidade!
😱O moinho que o Rio esqueceu!
No coração da Zona Portuária, repousa o Moinho Fluminense — berço da indústria alimentícia brasileira e símbolo de um tempo em que o Rio era protagonista. Em 1887, ele alimentava o país.
Hoje, é só silêncio e abandono. Fomos até lá, fiscalizamos e encontramos o que não queríamos ver: prédio vazio e promessas de revitalização que nunca saem do papel e um futuro incerto. A desapropriação foi anunciada em 2024, mas até agora nada aconteceu. O local segue esquecido, engolido pelo tempo.
Nossa missão na Comissão de Assuntos Urbanos da Câmara Municipal é impedir que esse local histórico caia no esquecimento. Vamos continuar fiscalizando e cobrando por sua revitalização.
🤬Mais uma obra engavetada!
Sede do Banco Central com obras paralisadas desde 2019 e milhões já investidos, o ambicioso projeto previa um espaço de 30 mil metros quadrados para unificar operações e até abrigar um centro cultural no vibrante bairro da Gamboa, na Zona Portuária.
Com a obra paralisada, o edifício ficou como um esqueleto urbano, um lembrete silencioso e visível de investimentos que se perderam no tempo e nas crises econômicas e burocráticas que o país enfrentou. Após décadas de abandono e status de "elefante branco", o Banco Central, ainda proprietário do imóvel, está em tratativas para que a Marinha do Brasil assuma e conclua a construção.
No entanto, essa notícia não apaga o fato de que o projeto original de uma sede própria e grandiosa foi, definitivamente, abandonado.
É um claro sinal de que, embora um dia o esqueleto possa ser habitado, seu propósito inicial está, de fato, irremediavelmente engavetado.
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