🤵🏻👰🏻♀️É, galera… CASEI!
[…] Eu imagino a gente daqui a 60 anos sentados na sala, cheia de lembranças (ou cacarecos, como você fala) das nossas viagens, tomando um café, rindo um com o outro e vendo nossos netos brincarem. E que mesmo lá eu ainda vou te olhar com o carinho e paixão que te olho, hoje, ao nos casarmos. Te amo. Hoje e sempre”.
E assim foi o parágrafo final dos meus votos para a Nat Batista.
Casei com o amor da minha vida! Te amo! ❤️💍🎉
🚘Você sabia que a Marquês de São Vicente, na Gávea, já foi largada de um dos circuitos mais famosos do automobilismo mundial?
O circuito, popularmente conhecido como “trampolim do diabo”, era disputado nas ruas da Zona Sul da cidade e atraía pilotos do mundo inteiro. Tinha 11 km, começando na Marquês de São Vicente, seguindo pela Visconde de Albuquerque, dando a volta no Morro Dois Irmãos pela Niemeyer, para depois retornar ao ponto de partida subindo e descendo a montanha que hoje abriga a Rocinha.
Tinha mais de 100 curvas e era considerado uma das corridas mais desafiadores de sua época, fazendo diversas vítimas, corredores e espectadores. Mesmo com o risco iminente, o Rio de Janeiro atraía automobilistas do mundo todo, que eram observados de perto pelos cariocas, que se amontoavam à beira do circuito com um fervor quase religioso.
Com a discussão sobre o novo autódromo, em Guaratiba, seria bom relembrarmos o circuito de rua do Rio, e talvez revivê-lo em alguma capacidade. Afinal, se Mônaco pode, qual o motivo para o Rio de Janeiro não ter novamente um circuito de rua mundialmente famoso?
🏖️Se a Praia de Botafogo está limpa, o que falta para as famílias voltarem a ocupá-la?
Paris fez o que parecia impossível: depois de cem anos, o Sena voltou a ser lugar de banho. O mundo aplaude, os parisienses mergulham e provam que, quando há vontade política, problema crônico tem solução. E aqui? Aqui a gente vê a Praia de Botafogo, cartão-postal dos cartões-postais, de volta à lista das mais limpas da Baía de Guanabara. E, mesmo assim, vazia.
Por quê?
Não é só a poluição que expulsa o carioca da praia. É o medo, a falta de banheiro, chuveiro, posto de guarda-vidas, policiamento de verdade. Falta entender que urbanismo não é só cimento e grandes obras: é gente usando, vivendo, se encontrando.
Se o Sena voltou a ser rio de gente, a Baía de Guanabara também pode - e deve - voltar a ser praia de gente. Se a Praia de Botafogo está limpa, o próximo passo é óbvio: trazer as famílias de volta.
🥓Uma nova palavra tem surgido aos poucos e se firmando na manhã de muitos cariocas: brunch.
Brunch é aquele café da manhã, um pouco mais tarde, quase almoço.
Em uma cidade como a nossa, em que temos esse costume durante os finais de semana, isso cai como uma luva. Por isso, fica a dica de um ótimo brunch em Botafogo: o Diner.
Em um estilo levemente retro e oferecendo diversas opções de comida e bebida, é um ótimo local para comer e beber bem em um final de semana tranquilo, sem horário pra nada - e pra tudo ao mesmo tempo!
😡Expectativa x Realidade: o entorno abandonado da Central do Brasil
Lá na edição 4 da ''Isso é Rio'', falamos sobre o grande projeto para a Central do Brasil: denominado “High Line Rio”, com um shopping e muito mais. As promessas eram de uma Central moderna, arrojada e cheia de vida. Seria uma espécie de ''coração vibrante'' de integração entre a capital e a região metropolitana. Mas, se você já passou por ali, deve ter notado o que realmente acontece no entorno. Camelôs por todos os lados, lixo espalhado e a sensação de um lugar sem luz no fim do túnel.
O que acontece quando uma área é totalmente negligenciada e mal cuidada é que ela se torna um reflexo do desinteresse. Sem fiscalização, o entorno da Central se transformou em um ponto de desordem e insegurança, onde o descaso impera, e o espaço público se torna mais um ponto para a criminalidade.
Promessa de ordem? Já ouvimos de todos os lados, mas no fim, nada foi suficiente para transformar essa região tão emblemática do Rio. O que deveria ser um modelo de revitalização virou um exemplo do que acontece quando as promessas são ignoradas e até mesmo exemplo de quando o básico não funciona.
A Central continua esperando o que um dia foi planejado e pensado.
🚶➡️🚶➡️EngajaRJ + Minha Casa, Minha Vida + Campo Grande!
No fim de maio, nosso gabinete esteve em Campo Grande, com nosso projeto EngajaRJ, para visitar um empreendimento do Minha Casa Minha Vida ainda em construção.
Ver de perto o andamento de um projeto como esse é entender, na prática, o impacto de uma política habitacional que o Brasil escolheu como a principal para o país e, sem dúvida, impacta a vida de milhões de brasileiros.
Mais do que observar, fomos debater: quais os limites e possibilidades do MCMV? Como garantir que as moradias entregues estejam conectadas com a cidade e com serviços públicos de qualidade?
São perguntas que seguimos questionando e propondo, porque entender política pública é também construir caminhos para melhorá-la.
🫨Já imaginou o Rio sem isso?
O Rio de Janeiro passou por diversas mudanças em sua icônica paisagem desde sua fundação.
Uma das épocas de maiores mudanças, sem dúvidas, foram as décadas de 50s e 60s. Neste contexto foi construído tanto o Aterro do Flamengo quanto o Parque do Flamengo.
O primeiro a ser concebido foi o Aterro, para acomodar a via expressa ligando o Centro do Rio e a antiga perimetral a grande parte da Zona Sul. Hoje por si só não teríamos como imaginar como seria boa parte do trânsito do Rio sem esta obra. Porém, o mais importante foi o bônus que o Aterro trouxe e que quase não existiu: o Parque do Flamengo.
No início, a ideia eram pistas com prédios em ambos os lados.
Por sorte, o projeto capitaneado por Lota de Macedo Soares e paisagismo de Burle Marx prevaleceu. Assim, ganhamos o segundo maior parque do Rio e um dos cartões postais mais emblemáticos da nossa cidade.